sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

À morte ninguém escapa

À morte ninguém escapa



À morte ninguém escapa,
Nem o rei, nem o papa,
Mas escapo eu.
Compro uma panela,
Custa-me um vintém,
Meto-me dentro dela
E tapo-me muito bem,
Então a morte passa e diz:
- Truz, truz! Quem está ali?
- Aqui, aqui não está ninguém.
- Adeus meus senhores, 
Passem muito bem
Tomás     

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